Hoje sim, conseguimos sair um pouco mais cedo, não como eu gostaria mas antes do que o dia anterior, fomos até perto das balsas procurar uma loja da vivo pois o celular da Andréia estava com problemas e iríamos compra outro chip, mas chegando na loja a menina apenas configurou o aparelho e ele reconheceu a rede, tudo certo, a esta altura a Sarah já estava dormindo no carro. Achamos melhor ir para a praia do espelho pela br mesmo e não atravessar a balsa, foi bom pq no caminho paramos no posto Ipiranga, abastecemos, verificamos água e óleo, calibramos os pneus, lavamos o para brisa e seguimos, o caminho já era um pouco conhecido pois havíamos feito em setembro de 2016 no passeio com os amigos até trancoso, porém saindo deste caminho e pegando sentido praia do espelho o negócio ficou complicado, havia chovido muito e a estada estava uma lástima, mas com a Marukera da para encarar qualquer coisa, seguimos sacolejando por uns 30 km, inacreditável como a Sarah não acordou, de vez em quando ouvia a cabeça dela batendo na janela e mesmo assim continuava dormindo.
Depois de um longo caminho finalmente chegamos na tão esperada praia, 20 reais de estacionamento, uns 100 metros de descida do morro por uma escadinha improvisada e colocamos o pé na areia, o lugar é lindo mesmo, a água não estava gelada e como a maré estava baixa, eram formados os espelhos na areia… só que neste dia estavam embaçados devido ao mal tempo, a chuva não nos permitiu ficar por lá mais que alguns minutos, havia apenas uma barraca aberta e estava lotada de turistas se abrigando da chuva.
O jeito foi seguir rumo a trancoso, mais estrada ruim, muito, muito buraco mesmo. Chegando em Trancoso estacionamos na rua (10 reais) perto do quadrado e formos ver lugar para almoçar, haviam poucas opções e caras, escolhemos um restaurante por kilo, comida boa mas fria.
Depois algumas imagens com o Bixoqvoa (foi interessate ver a reação de dois indiozinhos que estava ali caracterizados para fotos, nunca tinha visto nada igual) um deles ainda não tinha nome, pois o nome é definido após a criança ser apresentada a tribo como alguém que possa contribuir por volta dos 6/7 anos.
Descemos até a praia, no caminho passamos por um mangue e vimos alguns carangueijos no seu habitat natural. Chegamos na praia e saímos antes que começasse a chover novamente, caminhamos um pouco procurando por um caixa do bradesco que não encontramos, mas conseguimos algum dinheiro em uma sorveteria, que passou o cartão de credito e nos cobrou 10%, precisávamos pois não tínhamos nem para pagar a balsa.
Seguimos para Arraial também por caminho de terra (lama mesmo) já chegamos lá com chuva, conseguimos descer um pouco no centro histórico perto da igreja e demos uma volta por Arraial de carro mesmo, lugar bem bacana, vamos ver se conseguimos voltar outro dia, mas os 18 reais de balsa não nos incentivam muito não, afinal Porto Seguro é bem atrativo também.
Pegamos a desorganizada fila para a balsa, comemos uma empada que estava muito boa, mas não sabemos se mulher recebeu pois não veio pegar o dinheiro quando chamamos e tivemos que embarcar, bom… deixamos os 12reais com um dos fumcionários da balsa, nunca saberemos se ele pagou ela ou não.
Voltamos pra casa e pedimos pizza pois a chuva não encorajava a sair para jantar.