11/08/2017 – Canyon do Xingó

Confome combinado às 06:40 o ônibus chegou para nos pegar, saímos ainda meio sonolentos e entramos em um ônibus com mais algumas pessoas, creio que metade dos lugares estavam vazios, o guia (Marlon) foi bastante simpático, demos algumas voltas para pegar os outros passageiros e seguimos rumo ao nosso destino. Dormimos na maior parte do trajeto, mas atravessamos quase todo o estado, conhecendo um pouco mais do simpático e acolhedor Sergipe, duas paradas no trajeto, uma para banheiro e outra para cachaça, provamos duas, bem fortes mas como estávamos sem dinheiro não foi possível comprar nenhuma para levar para os apreciadores Curitibanos.

Depois pouco mais de 03 horas, algumas brincadeiras, informação sobre os lugares que passamos  e conhecermos um pouco mais da história do cangaceiro Lampião chegamos ao restaurante Karrankas lugar de onde saem os catamarãs e onde seria o almoço no retorno. Assim que fomos chamados embarcamos no Catamarã Rei do cangaço, fomos para a parte de cima e iniciamos a navegação, águas tranquilas, lugar lindo, navegamos em direção ao canyon do xingó que for formado devido a represa de xingó, passamos por várias formações rochosas e chegamos ao tão esperado destino, o porto de Brogodó.

 Lugar lindo e único, em toda a nossa viagem não havíamos passado por nada parecido, ali neste lugar temos uma hora para aproveitar e mergulhar nas águas do Velho Chico, nós esperamos um pouco e aproveitamos para subir o Bichoqvoa e fazer algumas imagens (que falam por si), como e tempo ali era curto acabamos fazendo menos do que gostaríamos, mas creio que já dá para ter uma ideia do lugar.

Descemos para entrar na água, algumas fotos e retornamos para o catamarã. A volta foi também bem tranquila, com um pouco mais de vento, chegando formos direto almoçar, comida boa no restaurante Karrankas.

 Lá pelas 15:30 nosso ônibus saiu para retornamos para Aracaju, quando viemos paramos para a cachaça e na volta paramos para os doces… infelizmente não tem como descrever o quanto são bons os doces feitos pela D. Nenê, a melhor queijadinha da vida, entre outros. Devidamente abastecidos entramos no ônibus e assim como foi na ida, dormimos bastante na volta.

Chegando em Aracaju, na orla do Atalaia, ouvimos um belo poema recitado pelo nosso guia, conversamos com o pessoal do ônibus sobre a nossa viagem e chegamos na pousada no horário previsto.

Peguei a MArukera e fui direto até o lava jato e bar do Mussum para pegar a caixa que havia esquecido lá no dia anterior. Estávamos meio cansados e ficamos na pousada mesmo, Andréia foi de Miojo e eu só comi besteiras, provamos algumas frutas diferente das que estamos acostumados, entre elas o Caju que foi meio decepcionante pois não conseguimos comer, muito adstringente ou como dizem “amarrento”.

Pinha, mas estava verde.
Rambotam parece lichia mas é diferente mais “peluda” a casca
Caju ao fundo e mangustão (come-se a polpa branca)

 

 

 

 

 

 

Ainda teve uma tentativa frustada de caramelizar nossas castanhas, foi o pior desastre que já tive na cozinha, só espero conseguir limpar a pia antes de irmos embora.

Observação da Andréia: Além de queimar o açúcar e estragar as castanhas ao ver que não deu certo, jogou tudo na pia pra esfriar: homens… kkkkkkk