09/10/2017 – Jalapão parte 01

Levantamos cedo, tomamos o delicioso café preparado pela Ivone e começamos a ajeitar as coisas na Marukera enquanto nosso amigo Raulino ia encontrar seu grupo de turistas. Logo cedo ganhamos um presente do amigo Maurício, um ventilador para usarmos na barraca ou no carro,com certeza irá nos ajudar muito. Tudo pronto e partimos para encontrar o Raulino, Maurício e Marcele foi nos seguindo com a Manhosa até uma oficina, nos despedimos e seguimos o Raulino para encontrar um pessoal.
Encontramos o restante do grupo e seguimos caminho, estrada boa até Mateiros, por onde entramos, logo acabou o pavimento e começou a estrada de chão, nossa primeira parada foi no morro dos macacos, onde conhecemos o grupo de turistas que Raulino estava acompanhando. Senhores e senhoras muito amáveis e gentis.

Nosso primeiro destino foi o fervedouro Bela Vista onde almoçamos, comida boa, simples e muito  bem feita, depois fomos nos banhar nas águas do fervedouro, foi ali também que o Bixoqvoa mostrou ser mais resistente do que pensávamos pois sofreu uma queda de uns 7 metros quando bateu em uma árvore…..perdemos apenas dois pares de hélices. O caminho até o fervedouro foi curto e a sensação de entrar nele bem interessante. Existe um limite de 10 pessoas lá dentro ao mesmo tempo, então tivemos que aguardar um pouco nossa vez. O banho foi ótimo e ajudou a refrescar um pouco o valor intenso do Jalapão.

De lá fomos até o fervedouro do Ceiça, um pouco menor que o primeiro mas com o “olho d’água” muito mais forte, não tem como afundar neste local, vc vai andando normalmente em direção ao centro do fervedouro, a profundidade vai aumentando até que suas pernas deixam de tocar o solo e ficam envoltas por areia (arenito) aí é só continuar “andando” que vc ficar boiando em pé no mesmo lugar (muito doido).

Saindo de lá fomos para a cidade de Mateiros, no caminho vimos um pôr do sol incrível, o pessoal do passeio ficou num hotel na cidade e o Raulino nos levou até a pousada/restaurante Beira da Mata onde o grupo todo jantaria e onde nós passaríamos a noite na barraca. Lugar agradável, bem cuidado e com um clima muito bom e hospitaleiro. Nos instalamos, tomamos banho e logo depois o grupo chegou para o jantar, depois ele voltaram para o hotel e a Andréia ficou conversando com a Cybele e a Débora, filhas do dono da pousada, eu estava muito cansado fui pra barraca mais cedo. Uma das coisas diferentes que a Andréia mais comeu foi caju.